O jejum intermitente (JI) ganhou popularidade como uma abordagem dietética para o controle de peso e saúde metabólica. No entanto, seus efeitos nos padrões de sono, particularmente entre indivíduos com dor crônica, continuam sendo um tópico de interesse e investigação. A dor crônica, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, muitas vezes perturba o sono, levando a uma interação complexa entre dieta, manejo da dor e qualidade do sono. Compreender como o jejum intermitente pode influenciar os padrões de sono nessa população requer um exame cuidadoso dos mecanismos subjacentes e dos potenciais benefícios ou desvantagens.
A dor crônica é uma condição de dor persistente que dura mais de três meses e pode surgir de várias condições, como artrite, fibromialgia e dor neuropática. A relação entre dor crônica e sono é bidirecional; o sono ruim pode exacerbar a percepção da dor, enquanto a dor crônica pode perturbar a arquitetura do sono. Essa perturbação muitas vezes se manifesta como dificuldade para adormecer, despertares frequentes e sono não restaurador. Consequentemente, indivíduos com dor crônica frequentemente experimentam fadiga e redução da qualidade de vida.
O jejum interm...
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